Experiência comprovada, boas referências, constante atualização de técnicas, esses são os fatores que importam no momento da escolha
A harmonização facial destina-se a melhorar o máximo possível a aparência do rosto de uma pessoa, sem que com isso seja necessário algum tipo de intervenção cirúrgica.
A técnica consiste em um conjunto de procedimentos que visam a melhora da aparência, de modo a tornar os traços da face mais belos e simétricos. Para isso, é importante contar com um especialista em harmonização facial para que o resultado não se torne artificial.
Por não ser uma cirurgia, mas sim uma soma de práticas médicas e substâncias rejuvenescedoras, a harmonização facial apresenta poucas contraindicações, sendo extremamente segura e bem tolerada.
Saiba a seguir as particularidades do tratamento, e veja dicas importantes para encontrar o especialista em harmonização facial.
Harmonização facial: o que é e como é feita?
A harmonização facial caracteriza-se pelo uso de preenchedores, como o ácido hialurônico, para minimizar pequenos defeitos e assimetrias na face do paciente. Minimamente invasivo, realizado em consultório, não necessita de um preparo específico.
O pós-procedimento da harmonização facial é bastante tranquilo: deve-se realizar gelo nos locais tratados afim de reduzir edemas e desconfortos e não praticar atividades físicas de impacto (esportes) no dia do procedimento.
Na medicina com fins estéticos, tal como em tudo o mais na vida, homens e mulheres competentes e dedicados trabalhando bem são os que fazem a diferença. Vale, então, um debate com o seguinte tema: como escolher um especialista em harmonização facial?
Bons profissionais trazem bons resultados
Um especialista em harmonização facial tem de ser escolhido por critérios técnicos, após alguma procura e pesquisa atrás dos melhores nomes deste mercado por parte das futuras, e dos futuros, pacientes. Não se preocupe apenas com o preço ofertado, é importante verificar as credenciais desse profissional, assim como o material utilizado e demais cuidados indispensáveis para a realização do procedimento.
Mas, exatamente, quais critérios são estes? Vamos a eles:
- Primeiro, busque o número do profissional no CRM (Conselho Regional de Medicina) e no RQE (Registro de Qualificação de Especialista). Para tanto, basta procurar as entidades de seu Estado com o nome completo do médico com quem está cogitando consultar-se;
- Após fazê-lo, procure por profissionais que realizem esse procedimento já há um bom tempo. Lembre-se que quanto maior for a experiência do médico com as técnicas escolhidas, menores serão as chances de complicações posteriores;
- Confie no profissional escolhido. Confira se o discurso do especialista e seus objetivos estão alinhados. É importante que não haja margens para resultados fantasiosos e claramente inatingíveis. Médicos e médicas devem colocar a saúde de seus futuros pacientes acima de tudo – inclusive acima de ganhos materiais;
- Atente para o atendimento que lhe é prestado desde o começo. De que maneira o profissional sana seus receios e dúvidas? Estes são pontos importantes para que você fique mais confortável antes da realização da harmonização facial e na hora de realizar os cuidados pós-procedimento;
- Por fim, mantenha a calma. Você pode estar sentindo-se ansiosa/o por resultados, mas contenha-se: o importante é o que se vai conseguir encontrar um especialista em harmonização facial que atenda a todas as suas necessidades.
- A indicação pode ajudar, mas pese a sua decisão. É importante avaliar diversos critérios antes da decisão, e mesmo que o dermatologista tenha sido amplamente recomendado, lembre-se que o que é bom para os outros nem sempre é bom para você.
Dentre os diversos profissionais de medicina estética, destaca-se o Dr. Daniel Stellin. Ele é graduado em Dermatologia Clínico-Cirúrgica pela Faculdade de Medicina do ABC-São Paulo, e pós-graduado em Fisiologia Hormonal Aplicada. Seu consultório fica localizado na região de Pinheiros, na cidade de São Paulo. Agenda uma consulta com Dr. Stellin, especialista em harmonização facial.
Fontes:
