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Você sabe qual a diferença entre melasma e câncer de pele?

Melasma e câncer de pele: Médico analisando paciente
Imagem meramente ilustrativa (Banco de imagens: Shutterstock)

As doenças que acometem a pele possuem características que podem confundir as pessoas em um primeiro momento. Por esse motivo, uma das dúvidas mais recorrentes nos pacientes é sobre a diferença entre melasma e câncer de pele.

O melasma e câncer de pele são duas condições que costumam aparecer com mais frequência no verão. Isso porque se trata de uma estação na qual as pessoas se expõem com mais frequência aos raios solares sem os devidos cuidados, colocando a saúde da pele em risco.

É importante abordar este tema durante este mês devido à campanha do “Dezembro Laranja”. Realizada anualmente pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a campanha tem por objetivo alertar a sociedade sobre a importância da prevenção, mostrando como as pessoas podem aproveitar a época mais ensolarada do ano com cuidado e responsabilidade.

Confira a seguir quais são as diferenças entre câncer de pele e melasma com informações cedidas pelo dermatologista Dr. Daniel Stellin.

Melasma e câncer de pele: quais são as diferenças?

Apesar de serem desencadeadas por fatores similares — como a exposição excessiva aos raios solares, a herança genética e o calor, por exemplo — o câncer de pele e o melasma possuem algumas características distintas. Saiba a seguir em quais aspectos as patologias se diferem:

Sintomas

O melasma apresenta manchas simétricas e escuras que não costumam virar feridas ou provocar lesões no paciente. O câncer de pele, por sua vez, é caracterizado por feridas que sangram facilmente e que podem mudar de tamanho. Além disso, é comum a pessoa com câncer de pele sentir coceira ou perceber o surgimento de crostas nas feridas.

Origem

O câncer é uma mutação genética que pode levar à multiplicação exacerbada das células com a mutação. As células cancerígenas tomam o lugar de outros tecidos e podem circular pelo organismo através da corrente sanguínea, principalmente no tipo mais agressivo (melanoma).

O melasma nada mais é do que uma disfunção dos melanócitos, células responsáveis pela melanina que protege a pele. Se os melanócitos produzem melanina em excesso, haverá o surgimento das manchas escuras no rosto.

Nível de gravidade

O câncer de pele é um tumor maligno que pode prejudicar a saúde do paciente caso não seja devidamente diagnosticado e tratado. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de pele corresponde a 30% dos casos de tumores malignos registrados no Brasil.

O melasma também é uma condição comum que oferece um prognóstico menos preocupante do que o câncer de pele. Majoritariamente benigno, o melasma afeta o paciente somente do ponto de vista estético.

Quais são os tratamentos disponíveis?

O tratamento para o melasma ou câncer de pele dependerá de seu diagnóstico bem como estágio da condição, sobretudo no caso do câncer de pele. Por isso, é fundamental recorrer a um dermatologista qualificado e de confiança para que ele possa avaliar cada caso individualmente e estabelecer o método terapêutico mais adequado.

Um dos tratamentos para melasma é o peeling químico. O procedimento é realizado com o uso de ácidos e aparelhos que promovem a renovação celular da pele, promovendo uma uniformização da cor. O dermatologista também pode recorrer a um tratamento feito com microagulhamento, cremes ou com laser.

No caso do câncer de pele o principal tratamento utilizado é o cirúrgico, no qual o profissional retira a lesão e o tecido ao redor. Em alguns casos o médico pode complementar o tratamento com radioterapia ou quimioterapia.

O verão é uma época convidativa para passeios ao ar livre, no entanto, é necessário ficar atento para não desenvolver um melasma ou câncer de pele. Utilizar filtro solar com alto fator de proteção e evitar a exposição ao sol entre as 10hs e 16hs são duas práticas que podem garantir a saúde da pele no decorrer deste verão. Caso tenha restado alguma dúvida, entre em contato e agende uma consulta.

Fontes:

Clínica do dermatologista Dr. Daniel Stellin;

Instituto Nacional de Câncer (INCA);

Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

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