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O envelhecimento e a Perda de Massa Muscular

massa muscular
Imagem meramente ilustrativa (Banco de imagens: Shutterstock)

Com o decorrer dos anos, é natural perceber algumas diferenças em nosso corpo. Em virtude do envelhecimento, vários aspectos do organismo vão mudando e se tornando mais frágeis, em comparação ao que eram numa idade prematura. Um dos elementos que mais sofre impacto é a massa muscular. Naturalmente, se o corpo reduz esse atributo, a expectativa de vida do indivíduo também diminui.

Entretanto, existem razões para que o envelhecimento resulte em perda muscular. A homeostase, por exemplo, que é o equilíbrio e conservação ideais dos elementos fisiológicos e metabólicos, precisa continuar vigorando para que a perda de massa dos músculos não seja ainda mais acentuada e mais rápida.

Por que a perda de massa muscular ocorre?

A principal razão pode estar relacionada ao desequilíbrio da homeostase. Contudo, esse erro não acontece por acaso, e alguns fatores externos contribuem para que a perda aconteça e comprometa alguns sistemas do organismo.

Três problemas comuns podem ser elencados para que a perda de massa muscular se acentue durante o envelhecimento. Saiba quais são:

Má alimentação

A falta de alimentos ricos em fibras e proteínas, responsáveis pela recomposição da estrutura muscular, resulta em fraqueza e na perda da massa muscular. Quando o corpo não absorve a quantidade necessária desses nutrientes, seja por falta de ingestão ou por problemas absortivos, isso provoca o desequilíbrio da homeostase.

Falta de exercícios físicos

Este é um dos problemas mais comuns. À medida que a pessoa fica mais velha, fica mais difícil manter uma rotina de exercícios, mesmo os mais simples. O falta de estímulos no corpo também contribui para a perda de massa muscular de forma mais acelerada.

Desbalanços hormonais

É normal que, durante o envelhecimento, o indivíduo sofra distúrbios hormonais que comprometem o metabolismo. A redução no nível de hormônios do crescimento e de testosterona, por exemplo, acarreta em um processo conhecido como catabolismo, promovendo a perda muscular, reduzindo a capacidade de expansão e de rigidez da musculatura.

A princípio, as três causas para a perda de massa muscular, citadas acima, são as mais comuns. No entanto, pessoas que já apresentam doenças imunossupressoras, ou que estejam abatidas por doenças crônicas, como o câncer, também sofrem com a redução dos músculos.

E o que fazer?

O ideal é procurar um médico especialista em fisiologia hormonal. Ele poderá recomendar uma dieta especial, à base de suplementos e vitaminas. Tais substâncias poderão suprir a fragilidade dos músculos e torná-los mais firmes e fortes. Outra medida a ser tomada como prevenção é o controle hormonal. O balanceamento positivo do cortisol e outros hormônios pode contribuir para manter um nível glicêmico adequado e abastecer os músculos.

E, é claro, a prática de exercícios físicos se torna um mandamento. Exercícios de resistência, alongamentos e movimentos cardiovasculares vão ajudar a massa muscular a se recuperar e equilibrar a homeostase. Lembrando que essas ações devem fazer parte da sua rotina diária, a fim de que a vida seja mais saudável e não comprometa a manutenção do organismo.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder os seus comentários sobre esse assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como fisiologista hormonal e dermatologista em São Paulo.

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