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Quais são os riscos da harmonização facial?

Imagem meramente ilustrativa (Banco de imagens: Shutterstock)

Quais são os riscos da harmonização facial?

Realizar o tratamento com um profissional devidamente qualificado é um dos principais cuidados para minimizar os riscos da harmonização facial

A harmonização facial consiste na junção de diversos procedimentos e técnicas que promovem a melhoria da qualidade da pele e das proporções e simetria do rosto. Os protocolos de tratamento visam ressaltar pontos belos da face e promover a melhoria da textura cutânea, aprimorando a aparência geral do paciente e aumentando sua autoestima.

Embora este seja um tratamento que prioriza a utilização de intervenções minimamente invasivas, podem ocorrer intercorrências e efeitos adversos durante a execução do protocolo como em qualquer procedimento da Medicina. Entenda, a seguir, quais são os possíveis riscos da harmonização facial.

O que é e para que serve a harmonização facial?

A harmonização facial é um conjunto de procedimentos que visam ressaltar a beleza natural do paciente e promover pequenas correções relacionadas à assimetria ou envelhecimento. O protocolo aplicado é sempre personalizado às necessidades do paciente, que deve ser previamente avaliado por um profissional de medicina estética.

O principal objetivo da harmonização facial é restaurar a jovialidade e leveza da face, reduzindo marcas de expressão e conservando as características do rosto do paciente. Em outras palavras, o tratamento permite aprimorar a aparência do paciente de maneira natural, sem que seja possível dizer que ele se submeteu a um procedimento estético.

Quais são as técnicas utilizadas na harmonização facial?

Para ressaltar os pontos positivos da estética facial do paciente e promover a correção de imperfeições, o dermatologista faz uma avaliação criteriosa das características e necessidades cutâneas do indivíduo. Com base nas informações coletadas, são selecionadas as técnicas mais adequadas para o paciente.

Os principais tratamentos aplicados incluem:

  • Toxina botulínica;
  • Preenchimento com ácido hialurônico;
  • Uso de fios de sustentação;
  • Bioestimuladores de colágeno;
  • Tecnologias como Liftera ou Futera.

Quais são os possíveis riscos da harmonização facial?

Por mais que este seja um tratamento bastante seguro, por ser um procedimento estético e médico há riscos e efeitos colaterais associados ao protocolo de harmonização. Entre os principais riscos da harmonização facial estão:

Reações alérgicas

Embora seja extremamente raro, algumas pessoas podem apresentar reações alérgicas às substâncias preenchedoras. Quando isso ocorre, a pele do paciente pode apresentar vermelhidão, inchaço ou coceira, por exemplo.

Infecções

Os riscos da harmonização facial também incluem infecções na área tratada. Trata-se igualmente de uma intercorrência bastante rara, especialmente se o profissional adotar as práticas de higiene adequadas.

Hematomas ou inchaços

É relativamente comum o aparecimento de hematomas e inchaços após a aplicação dos preenchedores, principalmente — o que é menos comum com a toxina botulínica. Em geral, esses são efeitos temporários e que desaparecem em poucos dias.

Dor ou sensibilidade no local da aplicação

Outra manifestação considerada comum é a sensibilidade nas áreas tratadas, um efeito colateral que também tende a desaparecer em poucos dias.

Eventos vasculares

Em casos muito raros, um dos riscos da harmonização facial é a isquemia (falta de suprimento sanguíneo) dos tecidos, especialmente se o produto for injetado em áreas próximas a vasos sanguíneos importantes, podendo levar a atrofias e cicatrizes se não for abordada precocemente por um profissional habilitado no manejo dessa complicação.

Como evitar os riscos da harmonização facial?

Para evitar os riscos da harmonização facial, é fundamental adotar uma série de cuidados antes, durante e após o procedimento. A principal medida para minimizar esses riscos é escolher um profissional qualificado e com experiência comprovada em medicina estética. Um especialista responsável e devidamente treinado certamente utilizará materiais de alta qualidade e seguirá todas as normas de segurança exigidas.

Além disso, antes de realizar qualquer procedimento de harmonização facial, é fundamental passar por uma avaliação médica completa. O profissional deve examinar a saúde geral do paciente, bem como seu histórico médico e suas características faciais. Com isso, é possível não apenas determinar o protocolo mais adequado, mas identificar possíveis riscos da harmonização facial que podem contraindicar a realização do tratamento.

Após o procedimento, seguir as orientações passadas pelo profissional é crucial para garantir uma recuperação adequada, evitar complicações e minimizar os riscos da harmonização facial.

Agende uma consulta com o Dr. Daniel Stellin para saber mais sobre o assunto.

Fontes:

Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD)

Conselho Federal de Medicina (CRM)

Dr. Daniel Stellin

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