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Tratamentos com exossomos na dermatologia estética

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Imagem meramente ilustrativa (Banco de imagens: Shutterstock)

Tratamento estimula a produção de colágeno e elastina, trazendo inúmeros benefícios à pele do paciente

A dermatologia estética tem se beneficiado de maneira significativa das inovações trazidas pelas terapias regenerativas, que promovem rejuvenescimento e regeneração da pele a partir de tratamentos que estimulam a produção de colágeno e elastina pelo organismo. Ambas as substâncias estão naturalmente presentes no organismo humano, conferindo densidade e sustentação à pele, mas tendem a diminuir conforme o corpo envelhece.

Os tratamentos com exossomos são uma excelente opção que pode auxiliar no combate ao envelhecimento cutâneo, especialmente da face. Essas substâncias regenerativas são potentes rejuvenescedores faciais, que trazem diversos benefícios à pele do paciente e destacam-se por serem bastante versáteis, podendo ser combinadas a outras tecnologias. Saiba mais a seguir!
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O que são os exossomos?

Exossomos são pequenas vesículas extracelulares que se destacam por serem ricas em DNA e RNA, além de lipídios e proteínas. Presentes principalmente nas células-tronco, essas substâncias atuam como regulares e comunicadores entre as células, fazendo com que elas enviem sinais que facilitam processos biológicos específicos, como desenvolvimento celular ou modulação do sistema imunológico.

Na dermatologia estética, os tratamentos com exossomos agem estimulando a produção de colágeno e elastina, promovendo a regeneração da pele e favorecendo a cicatrização de feridas. Como resultado, é possível alcançar um efeito de rejuvenescimento, além de uma melhora significativa no aspecto da pele.

Benefícios dos tratamentos com exossomos na dermatologia

Os tratamentos com exossomos têm ganhado destaque na dermatologia estética por trazer inúmeros benefícios ao paciente, tais como:

  • Baixo risco e efeitos colaterais mínimos;
  • Promoção da regeneração celular sem deixar cicatrizes no local de tratamento;
  • Modulação das atividades das células do sistema imunológico, reduzindo a inflamação crônica;
  • Hidratação da pele, que também se torna mais elástica e resistente a danos;
  • Uniformização e melhoria da textura da pele;
  • Efeito de lifting facial sem cortes;
  • Redução da necessidade de realizar outras intervenções ou usar preenchedores.

Aplicações clínicas dos exossomos

Os tratamentos com exossomos são bastante versáteis, podendo ser utilizados para diversas aplicações clínicas. Algumas das principais incluem:

  • Suavização de olheiras;
  • Tratamento de acne;
  • Redução de manchas;
  • Clareamento da pele;
  • Redução de rugas e linhas de expressão;
  • Regeneração cutânea;
  • Melhora da elasticidade da pele;
  • Suavização de poros dilatados;
  • Promoção da hidratação, do brilho e da vitalidade da pele;
  • Fortalecimento cutâneo;
  • Regulação do ciclo capilar e redução da queda de fios.

Efeitos colaterais dos tratamentos com exossomos

Uma vez que os tratamentos com exossomos utilizam materiais que são naturais do organismo, a tendência é que o uso da substância seja bastante seguro. Apesar disso, é possível observar a ocorrência de alguns efeitos colaterais, como:

  • Reações no local da aplicação, como vermelhidão ou inchaço;
  • Infecção;
  • Reações alérgicas;
  • Inflamações temporárias;
  • Sensibilidade ou dor no local da aplicação.

Vale lembrar que esses efeitos colaterais são bastante raros e de baixo risco, sendo essencial que os pacientes sempre passem por uma avaliação médica criteriosa antes de se submeter a qualquer um dos tratamentos com exossomos.

Como funcionam os tratamentos com exossomos?

Os exossomos são produtos oriundos das próprias células e, portanto, circulam livremente nos tecidos, transportando informações e componentes de maneira segura e eficiente. A aplicação da substância geralmente é feita a partir de um processo conhecido como drug delivery, executado com auxílio de um equipamento moderno chamado Futera.

O Futera é um dispositivo de radiofrequência que age na camada mais superficial da pele, realizando a abertura dos canais epidérmicos de maneira segura e efetiva. Dessa forma, é possível garantir a penetração dos exossomos de maneira efetiva nas camadas mais inferiores da pele, sendo considerado o padrão-ouro para a entrega desse ativo.

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Perguntas frequentes

Confira as respostas para as principais perguntas relacionadas aos tratamentos com exossomos:

Quanto tempo leva para ver resultados após um tratamento com exossomos?

Embora possa variar de pessoa para pessoa, os resultados dos tratamentos com exossomos geralmente podem ser visíveis em poucas semanas, mas a regeneração completa pode demorar cerca de 3 a 6 meses.

Os tratamentos com exossomos são seguros?

Sim. Por se tratar de um elemento natural do organismo humano, os tratamentos com exossomos são bastante seguros e geralmente oferecem baixo risco ao paciente.

O tratamento com exossomos dói?

Em geral, os tratamentos com exossomos não são dolorosos. Entretanto, é possível que o paciente sinta um leve desconforto ou sensibilidade no local da aplicação. Este desconforto é temporário.

Quantas sessões de tratamento com exossomos são necessárias?

A quantidade de sessões necessárias varia conforme a condição tratada e os objetivos do paciente, mas geralmente são recomendadas entre 2 a 4 sessões, com intervalos de algumas semanas ou meses entre elas.

Existe uma idade mínima recomendada para tratamentos com exossomos?

Não existe uma idade mínima específica, mas os tratamentos com exossomos são geralmente recomendados para adultos. O ideal é sempre consultar um dermatologista e se submeter a uma avaliação especializada para descobrir se este é o tipo de tratamento mais recomendado para o quadro apresentado.

Existem contraindicações para o uso de exossomos em tratamentos dermatológicos?

Em geral, os tratamentos com exossomos são contraindicados para pacientes com infecções ativas na pele ou hipersensibilidade a este componente.

Para saber mais sobre os tratamentos com exossomos ou tirar suas dúvidas sobre o assunto, entre em contato e agende uma consulta!

Fonte:

Dr. Daniel Stellin.

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