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Entenda a Importância da Vitamina D durante a Gravidez

vitamina D
Imagem meramente ilustrativa (Banco de imagens: Shutterstock)

A vitamina D tem sido bastante recomendada às mulheres que estão em busca de engravidar ou já estão no processo de gestação.

Você sabe as razões pelas quais a ingestão desse nutriente tem sido incentivada por especialistas em saúde ao redor do mundo? Se ainda não, fique por aqui: este artigo trará algumas informações importantes e o auxiliará a compreender melhor a questão.

O que é a vitamina D?

É um hormônio esteroide essencial para a manutenção da saúde e do pleno funcionamento do organismo humano.

Ela atua na prevenção de diversas doenças crônicas e permite que processos metabólicos sejam completados com sucesso.

Ela pode ser adquirida em alimentos de origem animal (ovos, iogurte, queijo, manteiga, fígado, peixes gordos), mas essa não é a melhor forma de suplementar tal vitamina. Tomar sol diariamente, por cerca de 15 minutos, é a melhor maneira de conseguir a dose indicada e usufruir dos benefícios desse nutriente.

O que acontece quando se tem deficiência de vitamina D?

Quem não tem o costume de tomar sol e não ingere produtos de origem animal deve utilizar suplementos, em forma de pílulas ou similares.

Quando o organismo não tem a quantidade de vitamina da qual necessita, o indivíduo fica mais suscetível ao desenvolvimento de gripes, problemas cardíacos, osteoporose, diabetes tipo 1 e até  mesmo câncer.

E as mulheres grávidas?

O cuidado deve ser redobrado no caso de uma gestação. De acordo com um estudo da Universidade de Tel-Aviv, mulheres grávidas que possuem deficiência desse hormônio têm mais chances de sofrerem abortos espontâneos.

Para as que ainda não estão grávidas, mas desejam ser mães, mais um alerta: mulheres que não ingerem a quantidade indicada dessa vitamina podem ter dificuldades para engravidar e estão mais suscetíveis a filhos com saúde frágil ou com autismo.

Importante salientar que, para além disso, a suplementação dessa vitamina ajuda no crescimento da placenta, dá força ao feto, reduz o risco de ruptura da bolsa e diminui os riscos de pré-eclâmpsia, que é uma complicação perigosa, caracterizada por aumento da pressão arterial, problemas nos rins e edema nas pernas.

Qual é a relação entre autismo e ausência de vitamina D?

Uma pesquisa conduzida pelo professor John McGrath, do Instituto do Cérebro da Universidade de Queensland, na Austrália, demonstrou que há relação entre os níveis dessa vitamina presentes no sangue da mãe durante a gravidez e a incidência de autismo.

De acordo com o relatório final, gestantes que possuem deficiência vitamínica por volta da 20ª semana de gravidez possuem mais chances de dar à luz a crianças com traços de autismo.

É claro que essa não é uma das razões para o desenvolvimento do autismo. As síndromes dessa ordem são multifatoriais. O que sabemos, no entanto, é que a ausência de suplementação de vitamina D pode facilitar o surgimento de novos casos. Para saber se é necessário alterar a dieta, aumentando a ingestão de alimentos de origem animal, adicionar alguns momentos a mais sob o sol diariamente ou acrescentar remédios próprios para esse fim na rotina, é preciso ir a um médico especializado e fazer os exames solicitados.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter, e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como fisiologista hormonal e dermatologista em São Paulo.

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Dr. Daniel StellinDr. Daniel Stellin x