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Hormônios da felicidade – Conheça mais sobre a ocitocina

ocitocina
Imagem meramente ilustrativa (Banco de imagens: Shutterstock)
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Tem coisa melhor do que se sentir bem consigo mesmo? E se você descobrisse que esse estado depende exclusivamente dos hormônios que o seu corpo produz naturalmente? Os hormônios da felicidade, como são conhecidos, são responsáveis pelas sensações de prazer, agitação, amor, construção de laços sociais e assim por diante. Consequentemente, quando há desequilíbrio hormonal, podemos nos sentir cansados, desanimados, ansiosos e irritados. Esses hormônios são a endorfina, a dopamina, a serotonina e a ocitocina. Neste artigo, falaremos especificamente desta última. Vamos lá?

Ocitocina, o hormônio do amor

Apelido forte, não é mesmo? E não é exagero não. A ocitocina é o hormônio que, quando produzido e liberado, permite o desenvolvimento das mais profundas relações emocionais. Não à toa, ele é conhecido como o hormônio do abraço e/ou dos vínculos emotivos.

Só para se ter uma ideia, esse hormônio é o grande responsável pelo estímulo que leva à contração uterina na hora do parto. Uma pesquisa conduzida pela Psychological Science concluiu que as grávidas possuem os mais altos níveis de ocitocina no organismo, sendo o hormônio ainda fundamental para criação do apego materno com os bebês logo na sequência do nascimento.

Além da importante função no parto, o hormônio atua como um neurotransmissor. Ele regula o nosso comportamento em interações sociais, forma laços afetivos entre amigos, casais e familiares e, consequentemente, leva à sensação de felicidade e bem-estar.  

São, ainda, outros efeitos relacionados à presença dele:

  •  aumento da libido;
  • alívio de picos de ansiedade e/ou estresse;
  • ampliação das primeiras e mais importantes lembranças emocionais;
  • redução da dependência de álcool ou drogas;
  • perda de peso;
  • indução ao sono com efeito “calmante”;
  • promoção da generosidade (até mesmo com pessoas desconhecidas);
  • melhora nas habilidades sociais como um todo.

A queda desse hormônio no organismo, quando muito expressiva, pode desencadear transtornos mentais e físicos – levando até a morte.

Como estimular a produção de ocitocina pelo organismo?

Basicamente, tudo o que você vai precisar fazer é amar (muito!) alguém. Parece brincadeira, mas não é. Para que a produção desse hormônio seja estimulada, você pode:

  • abraçar forte alguém que ama, de quem sente saudade ou que considera muito especial;
  • construir relações fortes e de confiança mútua;
  • receber – e principalmente dar – presentes;
  • concretizar grandes vínculos emocionais.

Não é a toa que essa substância é considerada o “hormônio-chefe” dos hormônios da felicidade, não é mesmo? Para entender essa lógica, basta pensar que, se ele estiver regulado, a tendência é que todos os outros hormônios também estejam funcionando bem.

Agora você já conhece a ocitocina e os motivos pelos quais ela representa o hormônio do amor.

Quer saber mais? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre esse assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como fisiologista hormonal e dermatologista em São Paulo.

Dr. Daniel Stellin | CRM: 111.635

Dr. Daniel Stellin é um dermatologista graduado pela Faculdade de Medicina do ABC-São Paulo e pós-graduado em Fisiologia Hormonal Aplicada. Detém os títulos de Especialista em Dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, Especialista em Infectologia pelo Hospital do Servidor Público Estadual e Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
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