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Insônia: Causas e Tratamentos

insônia
Imagem meramente ilustrativa (Banco de imagens: Shutterstock)

Anoitece, chega a hora de dormir e o seu sofrimento começa? Você deita na cama e, invés de pegar no sono, começa a se virar de um lado para o outro? Esse problema tem nome: insônia.

A insônia é um distúrbio que consiste na dificuldade excessiva para adormecer ou na incapacidade de permanecer dormindo, o que impossibilita o tão desejado sono reparador. Essa condição é tão comum que afeta mais de 70 milhões de brasileiros.

O que aparentemente parece algo normal e inofensivo pode trazer sérias consequências para a saúde, bem-estar e qualidade de vida, uma vez que a privação do sono provoca irritabilidade, mau humor, desânimo, fadiga, descontrole hormonal, desregulação do apetite, baixa concentração, dificuldades de raciocínio, ganho de peso, déficit de memória e envelhecimento precoce.

Quer entender melhor a insônia, descobrir por que ela acontece e como tratá-la? Leia o artigo e fique por dentro das causas e possíveis tratamentos para esse distúrbio do sono.

Quais são as principais causas de insônia?

A insônia é multifatorial. Ela pode ser causada por fatores biológicos, psicológicos e até mesmo ambientais, como por exemplo, ansiedade, depressão, estresse, efeitos colaterais de medicação, maus hábitos de sono, excesso de preocupação, horário de trabalho, uso de aparelhos tecnológicos à noite, cansaço físico e mental, dependência química, mudança de ambiente e alimentação noturna inadequada.

Por falar em alimentação, comer grandes porções à noite, consumir alimentos muito pesados ou energéticos à base de cafeína, chocolate ou guaraná também é prejudicial para a qualidade do sono, assim como a ingestão de bebidas alcoólicas.

Os hormônios têm influência no sono?

Muita influência. As causas hormonais certamente estão entre as principais razões para dormir bem ou dormir mal. Quando as pessoas estão preocupadas demais, por exemplo, isso favorece o aumento da adrenalina e do cortisol, levando a insonia inicial ou a uma piora significativa na qualidade do sono .

O organismo em equilíbrio produz durante o período noturno, na privação da luz , a melatonina. Esse hormônio é fundamental na regulação do ritmo circadiano ( dormir e acordar ), a glândula responsável pela sua produção é a Glândula Pineal, e a má notícia é que os níveis de melatonina começam a reduzir-se à partir da terceira década de vida, prejudicando o processo de adormecimento e a qualidade do sono.

Durante o sono outros importantes hormônios são liberados, vale mencionar o GH, que é produzido nesse momento e  contribui para o crescimento além  de auxiliar na  reparação muscular, ativação da memória entre outras funções .

Como tratar a insônia?

O primeiro passo para tratar a insônia é tomar consciência do problema e adotar hábitos saudáveis de sono, como criar uma rotina com horário para dormir e acordar, evitar a utilização de tablets, smartphones e computadores na cama, não comer demais e nem consumir alimentos pesados e energéticos antes de ir se deitar, praticar exercícios durante o dia, além de criar um ambiente favorável para o sono reparador. Isso inclui um local escuro, silencioso, com temperatura agradável, colchão confortável e roupas de cama limpas.

Além dessas medidas, é importantíssimo cuidar da saúde, especialmente do equilíbrio hormonal. Faça consultas e exames regulares para checar se os hormônios estão em ordem. Caso alguma anormalidade seja identificada, busque auxílio de um fisiologista hormonal para iniciar o melhor tratamento para voltar a dormir bem.

Caso a insônia tenha origem em um transtorno psíquico, pode ser necessário recorrer a métodos variados, como terapia cognitivo-comportamental e uso de medicamentos antidepressivos e sedativos, sempre com orientação do psiquiatra. Médicos do sono e psicólogos podem contribuir bastante no processo de recuperação de pacientes com insônia.

Quer saber mais sobre insônia? Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter, e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Leia outros artigos e conheça mais do meu trabalho como fisiologista hormonal e dermatologista em São Paulo.

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